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sábado, 25 de setembro de 2010

É.

Eu sou do tipo que gosta de xingar na hora em que está fodendo. Sou do tipo que vai empurrar sua cabeça se quiser que vá mais longe do que está indo. Sou do tipo de dar tapas e empurrar se eu quiser que pare. De puxar o cabelo para que se empine mais. De tirar suas mãos de mim se a única coisa que eu quiser for te dar prazer. Eu sou do tipo que fuma porque gosta, não porque viu alguém fumando alguma vez. Do tipo que sabe que é inteligente, e que muitos dariam tudo para ser como eu. Do tipo que sabe o que fazer, quando fazer e porque fazer. Ah, e do tipo que faz gostoso, que sabe exatamente como deve ser feito. Eu sou do tipo que você não gosta, porque talvez, esteja tão preso dentro dessas convenções ridículas, que tenha esquecido de qual tipo você é.

quarta-feira, 21 de abril de 2010

Inútil.

Sim, este é um post inútil e cheio de erros. Não vou me preocupar com a formatação dele, nem com a cor, nem com porra nenhuma. Apenas escrevo em picos. Picos de emoção, de desgosto, de tesão. Hoje estou em uma porra de uma fronteira. O que se fazer quando se quer realizar algo e aquele alguém no qual você dava a vida que também queria realizar isso - com você - na verdade tem vergonha de você? E fodam-se as desculpas. Porque os pensamentos existiram.
Cara, eu não sei mais que merda eu faço para passar despercebido pela sociedade. Não quero mais que me olhem, não quero mais que comentem porra nenhuma sobre mim. Estilo? Individualidade? Foda-se. A normalidade conta muito mais do que estas porras todas. E tem uns que o olham "Nossa, que cara foda. E estranho", enquanto outros olham e apenas veem "Estranho".
Não se pode agradar a gregos e troianos, e não é isso que eu quero. Quero apenas ficar um tempo sem ter que ouvir que alguém disse isso, ou aquilo. Sem ter que me decepcionar com pessoas pelas quais eu daria uma parte de mim. Cara, a decepção gera algo como o último dia de sua vida. Literalmente.

terça-feira, 2 de fevereiro de 2010

11th Dimension.

http://www.youtube.com/watch?v=-zyQbnCYyWc&

Para lembrar de mim. Ou não.

O fim, fucking shit.

Não é um adeus, é só um "nos veremos menos vezes agora, até mais". E eu só aceno com a cabeça, porque nunca fui bom em apertar as mãos, ou em dar abraços. E eu queria dizer que tenho sentimentos, não tenho só um pau. Muitos acreditaram nisso, muitos não. Hoje eu penso que fodam-se todos, vocês queria o pau, não os sentimentos. Eu pensei em citar o nome de todos que fizeram algo por mim, e os que eu não iria esquecer, mas estou com preguiça de fazer isso. Vou ficar aqui até alguma hora, depois sentar na poltrona e ler um pouco de Bukowski novamente, estou me sentindo um panaca não culto.
Esse post não tem pretensões, não tem vontade de dizer nada a ninguém, é apenas um desabafo de quem se sente melhor escrevendo sobre trepadas do que sobre si. Odeio essa ideia que fiz todos criarem sobre mim, mas gosto dela ao mesmo tempo, pelos que souberam ultrapassá-la. O The End, o 404, a Ichi, o Jheef, a Antonella, o Thom Stonem. Outros chegaram perto, mas estes realmente sabem quem sou.
A alguns eu ate tentei mostrar de forma diferente depois, mas dentro, eles sabem. E não estou dizendo que comi eles, Gosh.
Enxergar não é abrir os olhos.
Poderia falar milhões de coisas, mas quem merece vai ouvir. Quem não merece, não vai, simples. Estarei aqui uma vez ou outra, e os que quiserem se comunicar comigo, poderão fazer isso de forma simples. Até mais, Overdose. Até mais. x

sábado, 2 de janeiro de 2010

Kiss This.

Falsos, repugnantes, recessivos, regurgitados. Vadias, putas, desgraçadas, excitadas, descabeladas. Elas imploram para que você as foda. Eles imploram para ter seu pau estocando a garganta deles. É incrível, chocante, fascinante, enjoativo. O meu pau lateja, sim. Sou homem, e todo homem gosta de um belo buraco úmido. É o lado animal, o lado carnal, o lado descomunal. Uns lerão isso e pensarão “Belo babaca, sou racional, não sou desta forma”. Burros! Panacas, imbecis, falsos cultos de merda. Leiam! E chorem em cima de seus livros tão bem guardados. Chorem, pois a partir deles estão se tornando apenas uma bela máquina de repetição. O ser humano não gera mais idéias, não sente mais, não vive mais. Não existe.

Nessa bela – não – existência, faço apenas um pedido: se existe algo maior do que esta merda toda, por favor, faça-me ser ignorante. Burro. Porque os ignorantes sempre acham que está tudo bem, e é assim que as pessoas querem as outras hoje em dia. Bem. Sempre.

Não há ajuda, anyone care. Is Just sex. All the time.